Venho dá adeus ao ontem..
Ele me causou muitas brigas e intrigas
Com quem, realmente, eu gostava desejar
fui desprovido de levar á sério o sentimeto
Mais sincero que o homem a de sentir.. [ amor]
Sabem o que é isso?
A única coisa que me resta é um litro de wiske
Pois já como dizia, o poeta e diplomata Vinicius
" O wiske é um cachorro engarrafado" ou algo parecido..
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Acaso, seja o que tu quiseres!
Sempre me animei com o Acaso...
Sendo ele o inesperado, me deleito
Nos seus braços sem saber se tudo dará certo,
Gosto até das coisas ínfimas proporcionadas por ele.
Ele, Ele...Na minha vida és um Deus! Sim um Deus,
Como nunca existiu. Na vida de cada um age diferentemente,
Na minha pregou algumas discórdias, intrigas, enfim, já foi um algoz,
Mas nem por isso o ignoro, ao contrário, dou-lhe uma importância gigantesca.
Acho que desprezá-lo é apenas motivação para os fracos!
Fracos esses que não entendem o real eveito, que Ele concede aos
Homens de espiritos limpo.
Mortes, Desgraças, Tragédias....Estão unidas á....Felicidade, Amor, Paixão.
Cada um só vai parar de não leva-lo á sério,
quando pararem de culpa-lo só depois que algo ruim
aconteceu. Temos que pensar antes no sentido de cada coisa que nos aguarda.
Mas tentando prever o que vai nos acontecer, fazendo isso, será que não
estariamos contrariando o acaso?
Certamente, sim, pois Ele tem vontade própria e não tem que dá qualquer
tipo de aviso aos que o espera, esperançosos, trazendo consigo apenas boas surpresas..
Surpresas...Essa palavra define muito bem o que é esse Deus-Tirano. Nem se é possivel esse substantivo, "Deus-tirano', entretando,tenho certeza que Ele, ora é um, ora é outro.
Até o momento,que agora está se passando, continuará se passando infinitamente, tudo por causa do nosso Comandande Acaso...
Será que você será o mesmo, quando Ele passar sobre seus pés?
Makoz Montello
domingo, 18 de outubro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
Espiritos separados.
... Não encontro mais espiritos retilíneneos,
Tú foste o último que passou por mim,
Passou, passou...por pouco não deixou
A lentidão do derradeiro romance exalar.
... Fui aconselhado a me apaixonar novamente
Como me entregar sem sentir vontade de sentir?
Sucumbi antes de arriscar um novo amor.
Já não sou mais crível por ninguém, não sei se ainda sou alguém!
... Olho de lado e vejo carmas que me delinearam constantemente.
Nossas vidas se curvaram perante um tirano chamado futuro
Eu, como um simples ator, fui coadjuvante da cena que
Trazia você amando outro alguém; bricando de atuar, quis te sequestrar.
... Levo agora a ilusão no meu peito, onde vontade e saudade
Emergem de uma só vez, vindo do fundo, do profundo ato
De letargia, para depois submeter-se a roda viva de amargura.
Tú foste o último que passou por mim,
Passou, passou...por pouco não deixou
A lentidão do derradeiro romance exalar.
... Fui aconselhado a me apaixonar novamente
Como me entregar sem sentir vontade de sentir?
Sucumbi antes de arriscar um novo amor.
Já não sou mais crível por ninguém, não sei se ainda sou alguém!
... Olho de lado e vejo carmas que me delinearam constantemente.
Nossas vidas se curvaram perante um tirano chamado futuro
Eu, como um simples ator, fui coadjuvante da cena que
Trazia você amando outro alguém; bricando de atuar, quis te sequestrar.
... Levo agora a ilusão no meu peito, onde vontade e saudade
Emergem de uma só vez, vindo do fundo, do profundo ato
De letargia, para depois submeter-se a roda viva de amargura.
Markoz Montello
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Em busca de outras
Ser grande não é o bastante
Para o nosso amor.
Cada instante é demais
Pra compreender o significado
dos dias passasdos juntos.
Nosso mundinho materialista
Nos absorveu de vez,
Tudo ficou sóllido aos nossos olhos,
Até os corações...
Meu peito ficou pesado
Seus lábios congelaram.
Via ao redor, montanhas de concretos
Se erguendo desesperadamente
E você, frenética, correndo...
Não lhe conhecia mais...
Perdi sua identidade,
Tudo ia se varrendo, desabando.
Nosso amor, que um dia foi transparente,
Se escondeu atrás das nossas perdas.
Fiz as malas e caminhei
Saí sem fazer alarde, calmamente chorei.
Lembrei das alegrias e dasgraças.
As lágrimas enxuguei e fui ao encontro da perfeição.
Deixo-lhe na porta da geladeira um bilhetinho
Explicando a minha ida
Não fiquei, pois respostas não queria
Quando voltar lá, vai encontrar o vázio despido.
corri, corri, corri...
Em busca da solitude que me faz bem
Se bem é está só, meu bem, digo-lhe que cresci e felicidade encontrei nos braços teus. Deixe-me ir em paz, atrás da outra que me dará
mais, mais e mais..
Compaixão, perdão e solidão.
Markoz Montello.
Para o nosso amor.
Cada instante é demais
Pra compreender o significado
dos dias passasdos juntos.
Nosso mundinho materialista
Nos absorveu de vez,
Tudo ficou sóllido aos nossos olhos,
Até os corações...
Meu peito ficou pesado
Seus lábios congelaram.
Via ao redor, montanhas de concretos
Se erguendo desesperadamente
E você, frenética, correndo...
Não lhe conhecia mais...
Perdi sua identidade,
Tudo ia se varrendo, desabando.
Nosso amor, que um dia foi transparente,
Se escondeu atrás das nossas perdas.
Fiz as malas e caminhei
Saí sem fazer alarde, calmamente chorei.
Lembrei das alegrias e dasgraças.
As lágrimas enxuguei e fui ao encontro da perfeição.
Deixo-lhe na porta da geladeira um bilhetinho
Explicando a minha ida
Não fiquei, pois respostas não queria
Quando voltar lá, vai encontrar o vázio despido.
corri, corri, corri...
Em busca da solitude que me faz bem
Se bem é está só, meu bem, digo-lhe que cresci e felicidade encontrei nos braços teus. Deixe-me ir em paz, atrás da outra que me dará
mais, mais e mais..
Compaixão, perdão e solidão.
Markoz Montello.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Minha Colombina
Imaginar o impossivel é impossivel
Sonhar com o que não se
Pode realizar é desprezivel
Podemos até fingir conquistas
Mas não nos esquecemos que
Sobrevivemos sem mentiras.
Encontrei-a sem querer e, sem perceber, também achei meu lugarzinho no mundo, pois estava jogado ao léu. Já fizemos promesas, marcamos encontros....fizemos juras de amor um ao outro.
Nunca nos tocamos, ainda não nos sentimos, entretanto, a sensibilidade intuitiva dela me permanece viva. Quem sabe, num dia qualquer, o acaso nos coloque frente á frente, assim, sem mais nem menos, para depois ninguém reclamar dos desencontros.
Não consigo sequer ser falso com essa criatura que dia-a-dia, alegra-me. Já me decifrei todo pra ela. Contei segredos, decepções, enfim, algumas angústias. Dei-lhe a minha chave.
Ela Colombina, eu Pirrot, os outros já se tornaram pouco diante do nosso, breve e pequeno amor. Acabando essas linhas tortas, apenas penso e digo:
Há um tempo para nós dois
Eterno, sem medições, que
Encantará nossos dois corações.
Há de vir um gesto sereno, profundo
Que partirá do peito á caminho da alma.
A primeira vista vamos parecer duas
Coisas bobas, mas com um singelo abraço
Sentiremos nossas todas vontades adormecidas
Surgirem...
Cansei de escrever, resta-me agora esperar, esperar, esperar.
Markoz Montello
terça-feira, 9 de junho de 2009
FEITO DE ÉTER
O baixo temor que tenho
Por você me faz perceber
Um homem muito mais viril
D'um jeito que só Deus sentiu.
Finjo amor por você
Pra me salvar dos tédios
Dos ponteiros dos fuso-horários
Vivo anti-horário.
Salve-me se puder,
Preciso mentir amor
Nessa bestidão de vida,
Jogar água de sal nas feridas.
Venho de um mundo
Totalmente racional
Onde não cabe ser
Minimamente incomum.
Onde um mais um é dois
Vivo entre a solidão e o depois.
Flores, chocolates, poemas...
Pra poder comer a mocinha
[ do cinema...
Queria sentir um amor anti-cristão
De morrer nas cruzes da confissão]
Cadê as cartas que te dei?
Será que o vento levou
Ou tú rasgas-te sem amor?
Olhe bem, não estou pedindo
Permissão pra desligar a televisão
da minha cabeça, pois a atenção
está do meu lado, assim como o tempo
está pro destino dos infelizes.
Camisa-de-força perene
As loucuras sãs da vida,
Que a gente teima em endoidecer,
Despedaçar a sobriedade divina.
Tento acabar com as marcas
Juvenil de ontem, sem
Perguntar ao menos como
Fazer o novo.
Vou embora sem respostas
Dadas, você as deixou implícitas
e guardadas do lado de fora
da nossa casa.
Markoz Montello / Tárcito Lear.
sábado, 30 de maio de 2009
Quem sabe um dia..
Meus sonhos e planos
Estão ficando acumulados
Minha vida está totalmente
parada...
Penso apenas em me suicidar
Estragar outras vidas que me
Querem bem...
As alternativas de saída da monotonia
As alternativas de saída da monotonia
Estão todas de cabeça pra baixo
E o descaso da multidão morta
Parece cada vez mais densa.
Vejo todo mundo iludido
E fazendo pedidos em vão
Todos levantando as mãos
calados e atados até os pés
implorando feito fiéis.
Corações palpitam precipitados
Esperando uma solução e, quem sabe,
Um perdão mesquinho do além,
Desesperado estou...
será que alguém me quer bem?
O que antes era paraíso
Se transformou em abismo
Onde não se dar pra olhar
O fim do pecipicio.
Ninguém pode hoje se dar
O luxo de perder o que ganhou
estamos cada vez mais egoístas,
prepotentes.
Nossas cabeças estão fervilhando
estupidez, pensamos apenas em nudez.
Os circos desceram as lonas longas
Mudaram os palahaços que antes
Só traziam alegria e no lugar colocaram
outras fantasias...
A felicidade me vem configurada,
Desviada pr'um outro lugar
Procurando fico, com esperança
de encontrar...
Terminando de contar uma
Linda lenda de encantar até
Reis e meretrizes...deixo os
Meus livres desejos, que todos,
Um dia, serem felizes...
Desejo isso apenas para vocês,
Pois estou cansado de viver
essa insistência irritante.
Markoz Montello
Na mesa de bar..
Meu corpo está expandindo
Os meus piores desejos.
Ele disse que eu podia
conhecê-la mais intimamente.
Hoje, só quero ser o que não sou
Tenho medo de ser lacrimogênio
Vou vender minh'alma aos diabos do amor
Ainda não senti nada de decente.
Mas a decência não está
Ao meu alcance.
Diga-me caro amigo,
O que devo fazer?
Voltar e regredir um amor...
Ou deixar tudo pra trás
E ser infeliz, dar o braço a torcer,
E pensar só nela?
Serei um fraco.
Eu que sempre fui vão
Em meus casos bobos
Te quero como inspiração
E você não consegue ser,
Sem coisas em comum,
Não tem graça te ter.
Nosso amor entre aspas,
De carinho, as raspas.
Sinto-a compartilhar seus
Amores que passaram sem ama-la
E pede a mim o que não conquistou
Penso que vou fazê-la sofrer
Sou um inconstante..
Que vive apenas pra satisfazer o que não sou.
Escuta, quero te dizer...
Trago amor..
E solidão aos montes.
Me ensina, quero aprender,
Do amor, como usar?
Você que sabe como desusar...
Pensa, meu amigo...
A solidão é passageira, efêmera
Aprendi a desvirtuar-me de tudo
Que me faz desisitir...
Dos amores, das angústias e daquilo
que me lembra ela.
Não quero te falar..
Certas coisas ficam melhor
Escritas no papel.
Markoz Montello / Tarcito Lear
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Á procurar
A determinação da minha vida
não sei o que é...
Não estou pronto pra ser
Algo acabado.
As pessoas pensam nos definir
por simples caracteristicas
fisicas-emoicionais...
Será que isso basta?
No momento, nada me basta!
Só quero viver intensamente
Pronto pra sentir as maiores loucuras
Sentir os melhores vicios...
Sou um viajante, um nômade
Capaz de enfrentar meus medos
Apenas para vangloria-me
De minhas vitórias.
Quais seriam elas?
A simples sensação de liberdade
que outrora me faziam perceber
como uma coisa insuportável.
Quero me abster das minhas
Mais ferrenhas crenças que
mamãe ensinou-me...
Quero fazer tudo ao contrário...
Quero matar...
Quero morrer...
Quero amar sem receber o amor...
Será isso possivel?
O possivel não me detém
Vou transgredi-lo simplesmente
Para depois não ficar remoendo-me
das desgraças que causei.
Não estou pronto pra ser
Algo acabado.
As pessoas pensam nos definir
por simples caracteristicas
fisicas-emoicionais...
Será que isso basta?
No momento, nada me basta!
Só quero viver intensamente
Pronto pra sentir as maiores loucuras
Sentir os melhores vicios...
Sou um viajante, um nômade
Capaz de enfrentar meus medos
Apenas para vangloria-me
De minhas vitórias.
Quais seriam elas?
A simples sensação de liberdade
que outrora me faziam perceber
como uma coisa insuportável.
Quero me abster das minhas
Mais ferrenhas crenças que
mamãe ensinou-me...
Quero fazer tudo ao contrário...
Quero matar...
Quero morrer...
Quero amar sem receber o amor...
Será isso possivel?
O possivel não me detém
Vou transgredi-lo simplesmente
Para depois não ficar remoendo-me
das desgraças que causei.
Markoz Montello
domingo, 26 de abril de 2009
Só mais um porre de tristeza.
Um último trago do cigarro.
O último gole de vinho
Sentado na mesa d'um bar.
Eis o que vale!
Todo resto é imaginação...
Todo o resto são aprovações...
Todo o resto são decepções...
Não vou passar pela vida
Como um á toa que busca
Conceitos pra viver dentro
O último gole de vinho
Sentado na mesa d'um bar.
Eis o que vale!
Todo resto é imaginação...
Todo o resto são aprovações...
Todo o resto são decepções...
Não vou passar pela vida
Como um á toa que busca
Conceitos pra viver dentro
De um globo cheio de mentiras.
Tentarei fazer tudo diferente.
Dos mediocres me afastarei.
Vou procurar a companhia
Ao lado dos cegos!
Não chorarei por besteiras qualquer.
Não serei fraco com qualquer mulher.
Vou ser o desprezo em pessoa!
Vou procurar asas pra voar!
Vou me agarrar nos ombros da solidão
Pra encontrar minha eterna prisão...
Vou desenhar meu mundo
Vou modelar meu Castelo de areia
Misturados aos mais sólidos metais!
Está acabando o cigarro e o vinho...
Já posso sentir o sangue
Percorrendo meu corpo
De forma diferente..
Já posso vê-lo e ele
Não é vermelho, não sei
Se é realmente sangue...Acho que são lágrimas
Que estão emergindo das minhas veias.
Posso sair do bar, tranquilo.
Sem preocupações algumas
Pois agora estou liberto, anestesiado...bêbado
Deixei todas as coisas vis para trás.
Agora vou começar a dormir
Pra amanhã, sonhar em paz...
Markoz Montello
sábado, 25 de abril de 2009
Talvez, seja o nosso último fim.
Não vim até aqui só pra
E sim pra te pedir perdão,
Esperando que me entenda.As coisas que me falaste
Ontem, não me soaram
Que nos fazem pensar melhor...
E quando refletidas calmamente
Abrem-se os significados que
Estavam intrísecos.
Tu me disseste que te causei
Uma dor desmedida.
Agora te digo o que me convém:
A tua dor é abstração d'uma mente superficial
que consegue só sentir o agora, o presente; um lugar onde tú procuras desculpas para esconder os teu maiores
erros, consequentemente, meus maiores fracassos.
Venho de peito aberto,
De modo submisso, até
Ti para escutar as tuas razões
Que num momento qualquer,
Desprezei, sem sequer ouvir
Tuas opiniões.
Agora, nesse instante crucial,
Sinto uma falta imensa de nós dois.
A existência e a morte
Parecem estarem do mesmo lado
Elas querem correr para o oposto
Do jeito que fizemos, mas não conseguem.
Se entrelação.
Quero seguir esse mesmo caminho
Que nos leva juntos, até o fim
Da estrada de pedra, até o encontro derradeiro!
Para isso acontecer,
Vamos deixa o acaso nos
levar; e faremos um pacto
De não reclamar do destino,
Pois só ele sabe o que há de vír
Sem fazer promessas repentinas
das coisas instintivas que nos dizem respeito, querida.
Vamos! Sigamo-o!
De mãos dadas ao nosso encontro.
Markoz Montello
terça-feira, 7 de abril de 2009
Me encontre
Venha, que eu quero
Ver por onde vou
Começar a caminhar.
Posso até me perder
ao longo da estrada,
Pois o horizonte é
Muito distante.
Quero me mostrar
pra você!
Vamos andar juntos
sem rumo, a algum lugar.
Vamos deixar o
Vento nos levar
Quem sabe assim,
O tempo nos acorde.
E o vento nos deixe puros...sem manchas.
Venha!
Que quero me perder.
Não precisamos achar
O caminho da volta
Venha, volta!
A tua solidão
Não me deixa caminhar...
Preciso de ti pra continuar
A explorar o irreconhecivel.
Pois sem você as pedras
Pelo chão ficarão
Tristes e me levarão
Sem paz...em busca de um cais da salvação.
Onde a fuga será desnecessaria.
Pois só quem sera testemunha
dessa aventura desmedida
será o fim do entardecer.
E as flores estarão debruçardas
ao meu redor tentando adivinhar
se você vai, enfim, me deixar viver.
Markoz Montello.
Ver por onde vou
Começar a caminhar.
Posso até me perder
ao longo da estrada,
Pois o horizonte é
Muito distante.
Quero me mostrar
pra você!
Vamos andar juntos
sem rumo, a algum lugar.
Vamos deixar o
Vento nos levar
Quem sabe assim,
O tempo nos acorde.
E o vento nos deixe puros...sem manchas.
Venha!
Que quero me perder.
Não precisamos achar
O caminho da volta
Venha, volta!
A tua solidão
Não me deixa caminhar...
Preciso de ti pra continuar
A explorar o irreconhecivel.
Pois sem você as pedras
Pelo chão ficarão
Tristes e me levarão
Sem paz...em busca de um cais da salvação.
Onde a fuga será desnecessaria.
Pois só quem sera testemunha
dessa aventura desmedida
será o fim do entardecer.
E as flores estarão debruçardas
ao meu redor tentando adivinhar
se você vai, enfim, me deixar viver.
Markoz Montello.
sábado, 4 de abril de 2009
Um Olhar
Sinto em informa-lhes
Que o dia começou
E o sol clareou a
Luz de um novo dia.
Sinto em dizer-lhes
Que o mundo deu
Só mais uma volta
Pra começar novamente o dia.
Sinto em informa-lhes
Que pessoas passam
Por ti, só pra não
Te deixares esquecer
do hoje.
Sinto em dizer-lhes
Que a mordomia acabou
E o homem voltou a
Ser um primata
Que mata pra satisfazer
Suas vontades mais imediatas.
Sinto em informa-lhes
Que a natureza
De tão bela, sofreu
Uma mutação e
Se transformou só
Em mais um pedaço de chão.
Sinto em dizer-lhes
Que o nosso amor
Mudou sem se preocupar
com a felicidade de quem
o adorou.
Sinto, profundamente, em informalhes
que estamos fazendo uma confusão
no que diz respeito ao nosso coração...
Tem gente que vive pra morrer...
Tem gente que quer morrer só pra viver...como gente.
Tem gente inocente...
Tem gente que come o animal...
Tem gente que sente fome do nosso capital...
Não se esqueçam que somos racionais!!
E não brinquedos federais...
Reles mortais!
Markoz Montello
sábado, 28 de março de 2009
Minha velha senhora
Minha alma hoje partiu junto com você..
partiu pr'um lugar que tu há de me receber
um dia, quem sabe..
Nós nos completavamos...e lembra eu quando criança?
Brincamos, pulamos...choramos, mas sempre com uma cumplicidade que só nós sabiamos entender.
Hoje a senhora está presa nas grades da eternidade...da morte!
E eu estou aqui....vivendo, pra não me fazer esquecer
de nós duas...ficamos unidas em um corpo apenas.
Eu aos gritos tento te renasçer...
Aos berros, tento de trazer pra compartilharmos
nossos segredos...entretanto, sei que isso é uma causa perdida.
Lembro quando me falaste que daria a vida por mim.
E agora posso entender o que querias falar, claramente.
Mas isso não me conforta. Isso só me faz acreditar
que você cumpriu com a trato.
Estou aqui em prantos, pedindo, perguntando á Deus
o porque da sua decisão...e ele, calado, não me respode
o que desejaria ouvir...apenas cala-se.
Vejo-te parada, intácta, imóvel...
Num curto espaço...caixão!
Esse lugar que, um dia, ei de visitar.
Vou me despedindo de você...
com gestos que são o meu último adeus!
Uma flor...
Um punhado de areia...
E, ao longe, uma marcha funébre..
que, enfim, sacramenta, não digo tua partida,
mas nossa breve separação.
Mais, juro eu, que os microbios que te corroerão
não vão me fazer esquecer o calor do teu corpo...
Quente...
Sauve...que me acareciavam.
E que agora, nesse último encontro estava..
Pálido
E sem vida!
Parta...vá ao léu...encontra-nos em algum lugar.
Markoz Montello
quinta-feira, 19 de março de 2009
Preso num outro ser
Estou preso no recôndito da tua alma
Procurando me achar dentro de outro ser desconhecido
Tento esquecer as tuas mentiras e minhas decepções.
Devendo até os espíritos mais obscuros da existência.
Tu me tornaste apenas representação do teu mundo
Onde chorar é apenas a maneira mais singela
De dizer um não para o teu breve amante primaveril.
Eu, atrás de uma revira-volta, me movimentei em direção a ti.
Tentando reatar o que sobrou de uma pequena história
Mas, como já esperava, tu deu de ombros para a felicidade
E aí, história se tornou sonho, imagens.
Sei o quão difícil é comrpreender o silêncio de uma mulher.
E digo: isso não é tarefa para os mortais de um lugar repleto
de mudanças casuais.
Um dia vai passar esse infortúnio que está atrelado
a minha vida, vida essa, que sou dono, pois como
sei, vida são apenas momentos vividos cotidianamente
com coisas que vão e vem, mas você sempre vai estar entre
o transceder e o aparecer para algo desconhecido em mim,
que desejo veemente encontrar, pra enfim, te largar
e esse meio termo que me incomodava vai desaparecer
para o nada, pois ele, como nada, não existirá para nós dois,
nem sequer no depois.
Procurando me achar dentro de outro ser desconhecido
Tento esquecer as tuas mentiras e minhas decepções.
Devendo até os espíritos mais obscuros da existência.
Tu me tornaste apenas representação do teu mundo
Onde chorar é apenas a maneira mais singela
De dizer um não para o teu breve amante primaveril.
Eu, atrás de uma revira-volta, me movimentei em direção a ti.
Tentando reatar o que sobrou de uma pequena história
Mas, como já esperava, tu deu de ombros para a felicidade
E aí, história se tornou sonho, imagens.
Sei o quão difícil é comrpreender o silêncio de uma mulher.
E digo: isso não é tarefa para os mortais de um lugar repleto
de mudanças casuais.
Um dia vai passar esse infortúnio que está atrelado
a minha vida, vida essa, que sou dono, pois como
sei, vida são apenas momentos vividos cotidianamente
com coisas que vão e vem, mas você sempre vai estar entre
o transceder e o aparecer para algo desconhecido em mim,
que desejo veemente encontrar, pra enfim, te largar
e esse meio termo que me incomodava vai desaparecer
para o nada, pois ele, como nada, não existirá para nós dois,
nem sequer no depois.
Markoz Montello
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Desacreditando...
Olá menina, vim até aqui
só pra ver o que te aflige
Será algo em mim?
Não sei. Só você pode dizer o que
te faz sofrer, pois estou muito
lúcido pra achar respostas dentro
de outro ser comum.
Quem sabe os santos abram...
caminho pra te encontrar e me
fazer duvidar da eternidade.
Eu sei que flores do jardim
não são remédios que curam
dores terrestres grudadas no
meu peito, elas murcharam
antes de brotarem no meu coração.
Lembro que você jurou e compactuou
com a vida a sua breve passagem
do ontem para o mais tarde...e sei que ela
pode ser muito melhor quando se tem vontade,
Pois a morte é fim da eternidade de todos aqueles
que creem em felicidade.
Então tá! Senão acreditar pode pára..
de se deixar levar pela angústia de pensar
no amanhã... e pode começar a brincar de
carrocel e passar a ver o mundo do alto,
lá do céu.
Não chorarei pela tua ausência,
somente sorrirei com outras vidas
de cá a tua inútil partida... e ver se
descança em paz nos ombros do teu Deus
e diz a ele que cansei de acreditar em
milagres e despedidas...e diz também que
um dia gargalharei da vossa sabedoria,
que nada sabe.
Acho que a única diferença entre eu e Ele, é
que apareço para a vida e sou são.
Mas, a sanidade não pesa muito a meu favor,
Entretanto, no momento, a tenho.
Ou ao menos, finjo a minha alegria.
E Ele, onde está? Aqui?
Sei lá.
Prefiro acreditar de tudo
que não sinto.
Agora pode ir, que ficarei aqui...
tentando me manter imortal aos olhos
daqueles que me admiram e que podem sentir dor.
Desfrutando de tudo sem imaginar na finitude
que será o desamor.
só pra ver o que te aflige
Será algo em mim?
Não sei. Só você pode dizer o que
te faz sofrer, pois estou muito
lúcido pra achar respostas dentro
de outro ser comum.
Quem sabe os santos abram...
caminho pra te encontrar e me
fazer duvidar da eternidade.
Eu sei que flores do jardim
não são remédios que curam
dores terrestres grudadas no
meu peito, elas murcharam
antes de brotarem no meu coração.
Lembro que você jurou e compactuou
com a vida a sua breve passagem
do ontem para o mais tarde...e sei que ela
pode ser muito melhor quando se tem vontade,
Pois a morte é fim da eternidade de todos aqueles
que creem em felicidade.
Então tá! Senão acreditar pode pára..
de se deixar levar pela angústia de pensar
no amanhã... e pode começar a brincar de
carrocel e passar a ver o mundo do alto,
lá do céu.
Não chorarei pela tua ausência,
somente sorrirei com outras vidas
de cá a tua inútil partida... e ver se
descança em paz nos ombros do teu Deus
e diz a ele que cansei de acreditar em
milagres e despedidas...e diz também que
um dia gargalharei da vossa sabedoria,
que nada sabe.
Acho que a única diferença entre eu e Ele, é
que apareço para a vida e sou são.
Mas, a sanidade não pesa muito a meu favor,
Entretanto, no momento, a tenho.
Ou ao menos, finjo a minha alegria.
E Ele, onde está? Aqui?
Sei lá.
Prefiro acreditar de tudo
que não sinto.
Agora pode ir, que ficarei aqui...
tentando me manter imortal aos olhos
daqueles que me admiram e que podem sentir dor.
Desfrutando de tudo sem imaginar na finitude
que será o desamor.
ADeus para sempre.
Markoz Montello
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Amargura
A morte transparece ao meu viver
toda hora que me pego imaginando
nós dois sentados em frente ao mar
tentando te agradar e explicar que
o mundo é apenas sensações de...
coisas que poderiam ser...
Quando tú te sentes sozinha
eu te acolho da forma mais
amavél possivel...
te passando meu afago e
toda minha atenção ao
querer bem do teu coração,
Mas quando te recomponhes
esquece de tudo que fiz pra
ti levantar e passa a me desprezar
e ignorar sem pudor algum.
Com isso, aprendo que ser feliz, ser desejado,
depende muito de como se é notado...
Somos dois e ao mesmo tempo nenhum.
Não nos sentimos, mas nos admiramos.
Não fomos nada, mas quis tê-la.
Não nos perdemos, mas quis vê-la.
Agora parto com a certeza que
não te negaciei...nem te encontrei
Pensarei se te levarei para o finito
drama da minha amarga derrota... vida minha!
É, realmente não sei quem sou.
Ás vezes, penso que devo ser...
teu vassalo....outras, teu rei.
Pra ser sincero, acho que devo ser
aquilo que não imaginei...
Mas se imaginar é sonhar...
e sonhar é tentar ter e ser
aquilo que não sou...prefiro fenecer
sem perceber que a vida acabou
sem eu conquistar o tão esperado
amor.
Markoz Montello
sábado, 31 de janeiro de 2009
Breve Solidão
Eu cá e tú estás lá...
sem se preocupar se
vou caminhar pra...
algum lugar que..
o vento me levar...
sem dizer se vai voltar
pra trazer teu bem-querer
que um dia quis esquecer.
Minha vida está obscurecida
pelo teu olhar que, um dia,
eu fiz brilhar não só com
gestos, mas com palavras
que serviram apenas
pra iludir o verdadeiro
significado que é te seduzir.
Sinto profundamente...
em te provocar tal desgosto,
entretanto, como só eu sei,
não quero correr o risco
de me deixar enamorar
por alguém, que pode,
num futuro breve e efêmero
me confundir com conflitos
que não achariamos soluções
imediatas, pois eu não suportaria
a dor do perder, prefiro a dor do
não querer.
Agora levo a vida que
pedi pra mim, com a
solitude dos deletérios
que causei sem me importar
se te magoei.
Sei que pensas em retornar
á minha vida, apenas pra me salvar...
das lembranças que me fazem chorar,
pois bem,se isso der certo, não vas achando
que amoleci com o tempo que passou, porque isso
te causaria, novamente, uma imensa dor.
Você viria passar por ela
sem me custá nada, serias
uma pessoa qualquer
que tentou relembrar momentos
de leve alegrias, sem se esquecer
do que marcou num passado....
Que não passou...
Markoz Montello
sábado, 10 de janeiro de 2009
Deixemos pra amanhã
Vamos deixar o amor
pra amanhã ?
Hoje tento me redimir
do teu desamor que
Provoquei sem pudor.
E sei que te causei
uma desmedida dor
Que só o tempo perdoará
sem provocar danos
ao teu coração.
Vamos deixar pra amanhã
o teu perdão, moça
Por que, hoje estou
cansado de te ferir
dizendo que não posso
ser só um.
Hoje prefiro a tua desilusão
do que teus abraços e afagos.
Amanhã não sei o que...
vai acontecer comigo
Se eu não achar um amigo
pra me confortar e aconselhar
sobre os meus atos repentinos
que causam consequencias desmedidas
sobre a tua vida, que me parece,
passageira.
Amanhã é o outro...
Amanhã, quem sabe, será o mesmo...
Amanhã só deus sabe...
Amanhã só eu sei o que te direi
sem garantias do amanhã...
Amanhã será o nada...
Amanhã será o talvez...
Amanhã te farei o bem...
sem promessas do eu.
Amanhã não serei...
Amanhã não entenderei o que será o fim do amanhã.
Markoz Montello
pra amanhã ?
Hoje tento me redimir
do teu desamor que
Provoquei sem pudor.
E sei que te causei
uma desmedida dor
Que só o tempo perdoará
sem provocar danos
ao teu coração.
Vamos deixar pra amanhã
o teu perdão, moça
Por que, hoje estou
cansado de te ferir
dizendo que não posso
ser só um.
Hoje prefiro a tua desilusão
do que teus abraços e afagos.
Amanhã não sei o que...
vai acontecer comigo
Se eu não achar um amigo
pra me confortar e aconselhar
sobre os meus atos repentinos
que causam consequencias desmedidas
sobre a tua vida, que me parece,
passageira.
Amanhã é o outro...
Amanhã, quem sabe, será o mesmo...
Amanhã só deus sabe...
Amanhã só eu sei o que te direi
sem garantias do amanhã...
Amanhã será o nada...
Amanhã será o talvez...
Amanhã te farei o bem...
sem promessas do eu.
Amanhã não serei...
Amanhã não entenderei o que será o fim do amanhã.
Markoz Montello
Assinar:
Postagens (Atom)