segunda-feira, 11 de abril de 2011

Aos poucos que aqui estão...

O instante da criação se dá num colar de corpos, num fugaz querer, bem ou mal, do supremo: o HOMEM! Distante daquilo que se chama desejo, a vivacidade, o ímpeto se sobrepõe. Igualmente, o morrer também é um instante, o da perda. Embora muitos digam que essa não é definitiva, não se enganem, é um finito. Podemos prevê, anteceder e até promover a agônia da morte, entretanto, Não a retardaremos por muito tempo, esse tempo não se estende até o sempre, mas sim, até o mais tarde. Sabe o que podemos fazer? Acumular felicidades do Nascer, Sofrer as tantas perdas do morrer e, Torcer para que tudo isso continue a acontecer.. Marcos Montello

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